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A formação de psicólogo/a nas Instituições de Ensino Superior (IES) permite a atuação em qualquer área da psicologia, como garantem as normativas da profissão. Mas é importante lembrar que a escolha de área de atuação profissional não precisa ser única, possibilitando o trabalho em mais de uma área, o que, por consequência, amplia o leque de relações e diálogo com outras profissões essenciais para a promoção da saúde e do bem-estar das pessoas.
Todo o conhecimento que a ciência da psicologia disponibiliza é utilizado para ajudar os indivíduos e grupos a superarem desafios, melhorar seu bem-estar mental e compreender melhor a si mesmo e aos outros, tendo sido construído ao longo do tempo um campo amplo e versátil de cuidado e apoio a qualquer indivíduo nos mais diversos contextos em que estejam.
Essa grande e permanente expansão da profissão se deu por vários motivos, a saber: a crescente quebra de estereótipos sobre os cuidados com a saúde física e mental, a valorização do bem-estar e autocuidado, o acesso cada vez mais irrestrito à informação, o conhecimento sobre a necessidade da integração dos cuidados para manutenção da saúde global, entre outros.
Todos esses fatores nos ajudam a compreender que, além de uma ciência potente, a psicologia, enquanto profissão, se alia a tantas outras para colaborar com as diversas necessidades dos indivíduos. Diante disso, não raras vezes, os psicólogos e psicólogas trabalham em conjunto com médicos, assistentes sociais, pedagogos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, nutricionistas, enfermeiros, advogados e tantos outros “saberes” disponíveis.
Isto é, um trabalho integrado e colaborativo, que, independente do lugar, se faz mais abrangente, promovendo uma atuação mais humanizada, completa e cada vez mais próxima da real necessidade do público que é atendido. Já não há mais espaço para um olhar e um modelo fragmentado de atuação. Nesse sentido, encontram-se os saberes, numa prática onde as experiências são construídas através de uma perspectiva ampliada, as técnicas se complementam, o apoio se expande e chega até às famílias. O modelo de atenção e cuidado integral e integrado vai ocupando cada vez mais um espaço que era predominantemente clínico, quebrando barreiras no trabalho interdisciplinar, considerando cada vez mais a saúde e o bem estar das pessoas como foco.
Assim, fica evidente que a psicologia se apresenta como uma profissão que abre espaços para dialogar com tantas outras, cumprindo o seu papel de colaborar para a promoção dos indivíduos em todos os seus aspectos e que, portanto, perpassa e recebe a atuação multidisciplinar.
Felipe Eduardo Ramos de Carvalho
Psicólogo
A formação de psicólogo/a nas Instituições de Ensino Superior (IES) permite a atuação em qualquer área da psicologia, como garantem as normativas da profissão. Mas é importante lembrar que a escolha de área de atuação profissional não precisa ser única, possibilitando o trabalho em mais de uma área, o que, por consequência, amplia o leque de relações e diálogo com outras profissões essenciais para a promoção da saúde e do bem-estar das pessoas.
Todo o conhecimento que a ciência da psicologia disponibiliza é utilizado para ajudar os indivíduos e grupos a superarem desafios, melhorar seu bem-estar mental e compreender melhor a si mesmo e aos outros, tendo sido construído ao longo do tempo um campo amplo e versátil de cuidado e apoio a qualquer indivíduo nos mais diversos contextos em que estejam.
Essa grande e permanente expansão da profissão se deu por vários motivos, a saber: a crescente quebra de estereótipos sobre os cuidados com a saúde física e mental, a valorização do bem-estar e autocuidado, o acesso cada vez mais irrestrito à informação, o conhecimento sobre a necessidade da integração dos cuidados para manutenção da saúde global, entre outros.
Todos esses fatores nos ajudam a compreender que, além de uma ciência potente, a psicologia, enquanto profissão, se alia a tantas outras para colaborar com as diversas necessidades dos indivíduos. Diante disso, não raras vezes, os psicólogos e psicólogas trabalham em conjunto com médicos, assistentes sociais, pedagogos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, nutricionistas, enfermeiros, advogados e tantos outros “saberes” disponíveis.
Isto é, um trabalho integrado e colaborativo, que, independente do lugar, se faz mais abrangente, promovendo uma atuação mais humanizada, completa e cada vez mais próxima da real necessidade do público que é atendido. Já não há mais espaço para um olhar e um modelo fragmentado de atuação. Nesse sentido, encontram-se os saberes, numa prática onde as experiências são construídas através de uma perspectiva ampliada, as técnicas se complementam, o apoio se expande e chega até às famílias. O modelo de atenção e cuidado integral e integrado vai ocupando cada vez mais um espaço que era predominantemente clínico, quebrando barreiras no trabalho interdisciplinar, considerando cada vez mais a saúde e o bem estar das pessoas como foco.
Assim, fica evidente que a psicologia se apresenta como uma profissão que abre espaços para dialogar com tantas outras, cumprindo o seu papel de colaborar para a promoção dos indivíduos em todos os seus aspectos e que, portanto, perpassa e recebe a atuação multidisciplinar.
Felipe Eduardo Ramos de Carvalho
Psicólogo